Quando o assunto é vestido de noiva, impossível não reparar no tipo de tecido que a peça foi feita. Neste blogpost, Casamarela traz a você os principais tipos, diferentes estilos e suas características!

Seja uma noiva clássica, sofisticada, moderna, minimalista ou romântica, o essencial é observar o material com o qual o vestido é fabricado. Afinal, além da beleza e poder visual, também deve ser observada sua funcionalidade, seja pelo caimento, pelo brilho ou pelo toque do tecido, entre outros diversos atributos.

Que tal conhecer um pouquinho mais a fundo este universo? Abaixo, apresentaremos a você alguns dos tecidos mais desejados e que conquistaram as passarelas nas últimas temporadas.

Índice de Conteúdos:

1. Mikado
2. Tule
3. Rendas
4. Amalfi
5. Crepe

1. Mikado

O tecido mikado, o queridinho dos estilistas e das melhores marcas internacionais, sem dúvidas, tem se destacado como um tecido tecnológico de alta qualidade, superior ao zibeline convencional. Isto porque, apresenta uma trama nobre, com mais fios de seda, gramatura mais espessa e brilhante (exatamente o efeito do zibeline de seda pura), com a vantagem de não amassar com facilidade, sendo, por isso, sensação entre as grifes europeias.

O tecido mikado é perfeito não somente para os modelos evasê, godê e com volumes, mas também para os mais ajustados ao corpo. Presente em diversos modelos da Coleção Rosa Clará, essa é uma opção ideal para noivas glamourosas, sofisticadas e que não abrem mão de um excelente caimento.

>> Leia também: Mikado: você conhece esse tecido?

2. Tule

Nascido em Tulle, na França, o tecido tule ganhou o mundo com o ballet e a Rainha Vitória e se tornou símbolo de leveza e elegância. Extremamente versátil, o tule adquiriu muitas variações de texturas, o que garante às noivas um resultado surpreendente e adaptável a várias aplicações.

A Rosa Clará apostou em modelos com saias leves e vaporosas, especialmente em Tule de Plume, de toque extremamente sedoso e que confere movimento, leveza e romantismo, sem perder a sofisticação. Também o Tule Point D´esprit, inserido na sobreposição de saias, decotes e mangas, confere um toque diferenciado, vintage e elegante às peças da coleção.

3. Rendas

A renda é resultado de diferentes técnicas e padronagens, e surgiu provavelmente entre o século III e XX AeC, com os fenícios. Considerando os métodos mais recentes de produção – o de bilros (vários fios) e o de agulha (um fio só), estes registros apontam à cidade de Flandres (Bélgica) e Itália, no século XV, como seus precursores. Espalhou-se pela Europa, e a França tornou-se um grande pólo de produção de rendas, destacando-se as cidades de Chantilly, que deu nome à renda, Valensiences, Alençon e Argentin. Cada lugar tinha seu próprio padrão de desenho.

Inicialmente usada pela realeza e pelo clero, as rendas foram se popularizando e sendo extremamente valorizadas, de modo que se tornaram objeto de desejo de muitas mulheres, pela sua beleza de desenhos, variedades de fios que podem ser produzidas e complexidade de produção.

Entre as principais rendas encontradas na Casamarela, está a renda Chantilly, de origem francesa, delicada e transparente, com padrões campestres de flores diversas, que se encaixam bem tanto em modelos clássicos como modernos, ressaltando a feminilidade e romantismo da mulher. Também merece destaque a Renda Soutache, que dá maior destaque e profundidade aos desenhos, devido ao cordão que os contorna, e confere um efeito distinto e excepcional à criação.

A Renda Guipure e o Macramé, com suas técnicas essencialmente artesanais, também são as preferidas das noivas mais exigentes, que valorizam este trabalho único e de cuidado diferenciado. Presentes nas criações da Yolancris, a combinação de rendas, sua grande marca registrada, reúne em uma única peça diferentes técnicas de tecelagem, conferindo aos modelos um resultado de perfeitas obras de arte.

4. Amalfi

O tecido amalfi está presente nas criações da Rosa Clará, que por sua gramatura média, alta densidade e acabamento acetinado, possui resistência, sofisticação e elegância em peças estruturadas de fino acabamento.

Deve ser ressaltado também seu aspecto maquinetado que o tecido oferece, destacando o ar moderno e atemporal do look.

5. Crepe

Ideal para todas as estações, o caimento levemente estruturado do tecido crepe favorece a construção de vestidos minimalistas, presentes no Couture Rosa Clará, com aplicações delicadas de rendas como Guipure e Macramé.

Essa composição traduz o desejo das mulheres que não abrem mão de silhuetas puras, singelas, mas de soberbo trabalho artesanal.

Portanto, são estes os principais tecidos para vestidos de noiva:

1. Mikado
2. Tule
3. Rendas
4. Amalfi
5. Crepe

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